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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Big magic: creative livin beyond fear
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-8539007103
Editora: Objetiva
Criatividade é o relacionamento entre um ser humano e os mistérios da inspiração. De onde ela vem e para onde ela vai? Calma, vamos chegar lá.
Para deixar claro que não existe criatividade sem coragem, Elizabeth cita Jack Gilbert como exemplo. Apesar do sobrenome, ele não é parente da autora. Nascido em Pittsburgh na década de 1920, trabalhou por anos na indústria local.
Aos poucos, demonstrou habilidade para escrever poemas. Foi depois de muito tempo que tomou coragem, expôs esse trabalho e abandonou a fábrica. O mais curioso é que depois de ser indicado ao prêmio Pulitzer, um dos mais importantes da literatura, ele sumiu. E só reaparecia publicamente quando lançava uma coletânea de poemas, gerando comoção entre os leitores.
Temos aí dois atos de coragem. Se não expusesse os poemas, de que adiantaria para Gilbert escrever tanto? Existem muitos tesouros escondidos dentro de cada um de nós, esperando a coragem necessária para vir à tona.
Você já descobriu os seus? Já tomou coragem para ser criativo?
Viver criativamente é descobrir quais são seus tesouros escondidos e fazer com que eles venham à tona. A única pessoa capaz de entender cada um deles é você mesmo. Ninguém mais sabe tanto das suas capacidades, aspirações, desejos e talentos secretos.
Certamente existe algo maravilhoso aí dentro. Todos somos repositórios ambulantes de tesouros escondidos. E se ainda não descobriu os seus, é sinal de que ainda não vive criativamente.
A vida criativa não significa, necessariamente, dedicação profissional ou exclusiva às artes. Viver criativamente é algo mais amplo. Significa ter uma vida motivada pela curiosidade e não pelo medo.
Você acha que Jack Gilbert, o poeta que trabalhava numa fábrica, não sentiu medo ao apresentar seus poemas? Claro que sentiu! Mas é importante lembrar que existe o medo necessário e o medo desnecessário.
O medo necessário é um mecanismo de proteção que garantiu a sobrevivência da nossa espécie. Já o medo desnecessário é o que nos impede de arriscar, de encontrar os tesouros dentro de nós e desfrutar uma vida criativa. Esse medo chato e inconveniente precisa ser superado dia após dia.
A autora define o surgimento de novas ideias como o processo de grande magia. Elas podem aparecer a qualquer momento.
Como bom exemplo, ela faz um relato sobre a dúvida do que escrever depois do sucesso de Comer, rezar, amar. Ao ouvir uma história sobre máquinas sendo engolidas numa floresta no meio de um temporal, Gilbert sentiu calafrios nos braços e na nuca, além de enjoo e tontura. Teve a mesma sensação de quando nos apaixonamos. Quando pensou estar passando mal, chegou à conclusão que na verdade brotava uma nova ideia em sua cabeça.
Era uma ideia de livro, que acabou não indo para frente, mas deu em Gilbert essa sensação de magia, um quase mal-estar. Era a inspiração dando as caras. Mas depois dessa sensação, como levar uma ideia adiante?
Passamos da metade do microbook e agora é hora de entender que Gilbert trata as ideias como magia no sentido literal da palavra. Para a autora, a inspiração é um processo sobrenatural, divino, surreal, transcendente, de outro mundo. A criatividade é uma força de encantamento, não tem origem inteiramente humana e não pode ser explicada de maneira científica.
O processo criativo nos rodeia o tempo todo. As ideias circulam ao redor e buscam humanos disponíveis e receptivos a cada uma delas. Quando uma ideia acredita ter encontrado a pessoa certa, ela faz uma visita e gera esse sentimento de mal-estar que a autora descreveu.
Você está disposto a ouvir as ideias girando ao seu redor?
Essa é fácil. Você se livra. A ideia vai embora e não te incomoda. É importante entender que nem sempre essa escolha é desonrosa. Em alguns momentos, recusar o convite de uma ideia pode ser por preguiça, raiva, insegurança ou petulância. Em outros, o momento pode não ser o ideal para desenvolver a inspiração. Vida que segue.
Bem, nesse caso, começa um espetáculo. É como se você fechasse um contrato com a inspiração e passasse a trabalhar nela dali para frente.
Nesse contrato, você tem um sofrimento criativo que só passa quando a ideia for desenvolvida do começo ao fim. É ao mesmo tempo uma maldição e uma benção. Quando você diz sim, esse comprometimento com a ideia te impede de largar o trabalho no meio do caminho. Por isso é comum pensar o tempo todo na mesma ideia.
Não precisa ter medo. Você pode cooperar com a inspiração de um jeito pleno, humilde e alegre. Aborde as novas ideias com respeito e curiosidade, sem drama e medo. Assim, fica fácil remover os obstáculos que te impedem de desenvolver as ideias com sucesso.
Quando você aborda uma nova ideia com respeito e curiosidade, ela cresce. A partir daí, começam a surgir caminhos interessantes e o trabalho é desenvolvido com sucesso.
Mas isso não significa, necessariamente, que essa ideia será bem-sucedida até o fim. Em alguns casos, a ideia pode perder o rumo no meio do caminho e você terá que desistir dela. A ideia vai embora. E você não precisa se sentir culpado por isso.
Algumas ideias surgem com a missão de nos fazer desenvolver o processo criativo, sem que tenham uma aplicação prática no final de seu desenvolvimento. Quem encara a vida de forma criativa não tem medo de descartar ideias, porque sabe que a grande magia volta a aparecer.
E sabe porque Elizabeth Gilbert conseguiu finalizar seu primeiro romance? Porque permitiu que ele fosse estupendamente imperfeito. Como é a vida. Claro, Gilbert se esforçou demais para escrever bem, corrigindo, editando e revisando seu trabalho.
Mas em determinado momento, percebeu que ele estava pronto. Nada fica perfeito. O mundo está cheio de manuscritos inacabados e por isso ela tomou coragem e publicou seu livro. Não foi à toa que virou um best-seller.
E você, quantas vezes buscou a perfeição e acabou ficando pelo caminho?
Viu como existe mágica em sua vida? Mesmo sem se dar conta, a inspiração e as novas ideias sempre estiveram aí, rodeando você, esperando a oportunidade certa de ser aceita. Passou da hora de aceitar um estilo de vida criativo, deixando o medo de lado e tomando coragem para si. 'Bora começar a aplicar a criatividade agora, sem adiar?
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Gilbert é uma estadunidense famosa pela publicação do best-seller... (Leia mais)
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